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Design ou dados? Quem manda no marketing?

Por décadas, o marketing foi visto como uma arte. O campo da criatividade, da intuição, da estética que encanta. Mas, nos últimos anos, os números entraram com força: algoritmos, dashboards, KPIs, performance. E agora surge uma pergunta inevitável, quem manda no marketing? O design ou os dados?
A resposta mais honesta: nenhum dos dois manda sozinho. E o marketing que realmente gera valor é o que entende como essas duas forças, aparentemente opostas, se complementam. Neste artigo, vamos explorar esse equilíbrio essencial entre emoção e razão, forma e função, cor e código.

Criatividade: o poder do design que conecta

Design é muito mais que “deixar bonito”. É a forma como uma marca se apresenta ao mundo. É o primeiro contato com o consumidor, a embalagem de uma ideia, o tom de uma conversa.

O bom design:

Pense na Apple: o design não está só no produto físico, mas em cada interação, do site ao e-mail, do unboxing ao sistema operacional. E esse cuidado transforma clientes em fãs.

Inteligência: os dados que direcionam

Por outro lado, dados são essenciais para garantir que a criatividade atinja o alvo certo. Eles mostram:
Sem dados, a comunicação pode até ser linda, mas corre o risco de ser inútil. É o clássico “atirar no escuro”. A Nike, por exemplo, usa dados de comportamento e preferências para desenvolver coleções e experiências personalizadas em seus apps. Já a Netflix baseia decisões criativas em análises profundas de consumo, da thumbnail ao roteiro de uma série.

A união faz a campanha

A Nielsen comprovou que campanhas que equilibram dados e design têm 60% mais chances de gerar engajamento e até 40% mais aumento nas vendas. Isso porque unem o melhor dos dois mundos:

Esse equilíbrio é a base do marketing moderno: um ciclo constante de insight, criação, teste e otimização.

Os riscos de pender demais para um lado

Embora ambos sejam valiosos, cair em um dos extremos pode comprometer os resultados.

Só design, sem dados:

Só dados, sem design:

Em um mercado hipercompetitivo, bonito e vazio não basta. Frio e eficiente também não. É preciso ser criativo com propósito.

Como construir essa integração no seu marketing?

O novo marketing é uma obra com régua e pincel

No fim, a pergunta certa não é “quem manda?”, mas como fazer com que dados e design trabalhem juntos para contar histórias mais humanas, mais relevantes e mais eficientes. O futuro do marketing pertence a quem sabe olhar números e ver pessoas. A quem traduz dados em desejo. A quem combina performance com personalidade.
A régua é dos dados. O pincel, do design. Mas é a mão humana que conduz os dois, com estratégia, sensibilidade e propósito.

Na Cadabra, acreditamos que não existe criatividade relevante sem estratégia. E vice-versa. Por isso, cada campanha que desenvolvemos parte de insights reais (dados, tendências, comportamento) e se traduz em narrativas visualmente potentes, que geram emoção com direção.

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